sábado, 28 de julho de 2007
A última borboleta...
(...)e fiquei fitando, pasmo, aquela criatura em minhas mãos.Lá estava o brilho iridescente alaranjado nas nervuras de suas asas brancas e luminosas(...)
Então, num ímpeto, lancei ao ar límpido e brilhante a presa havia tanto tempo procurada, e fiquei olhando enquanto ela flutuava para longe, como um origami perfeito e vivo.
(Michael Welzenbach)
Então, num ímpeto, lancei ao ar límpido e brilhante a presa havia tanto tempo procurada, e fiquei olhando enquanto ela flutuava para longe, como um origami perfeito e vivo.
(Michael Welzenbach)
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